terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

TEMPO DE GRAÇA E REALIZAÇÕES


AMADOS IRMÃOS, MINISTROS E AMIGOS.
ENVIO A TODOS UMA MENSAGEM PROFÉTICA DE BENÇÃOS PARA 2013
QUE O SENHOR POSSA EDIFICAR E DAR ENCORAJAMENTO TEU CORAÇÃO COM ESTE SERMÃO.
Pr Marcus Garcia
Igreja AGAPE,  São Leopoldo-RS

8  Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; a minha glória, pois, não a darei a outrem, nem a minha honra, às imagens de escultura. 9  Eis que as primeiras predições já se cumpriram, e novas coisas eu vos anuncio; e, antes que sucedam, eu vo-las farei ouvir. Isaías 42.8,9.

OBJETIVO.
Venho tratar neste sermão exegético sobre uma mensagem que profeticamente aborda um tempo de graça e realizações para nós e de como podemos fazer para que este tempo divino se correlacione ao nosso cotidiano.

INTRODUÇÃO.
Estes versículos proféticos liberados por Isaías falam de uma época em que Israel necessitava ser consolado das catástrofes que estavam acontecendo no Reino do Norte e estava prestes a acontecer no Reino do Sul. Assim, Isaías passa a relatar mensagens consolatórias na terça parte das suas profecias registradas.Era seu dever, dentro de seu amadurecimento profético, vislumbrar o futuro de Israel e estabelecer um tempo profético (kairós) para que a nação israelita pudesse se ajustar ao tempo de Deus.
Desta forma, nós procuramos buscar, de forma profética em todos os inicios dos anos, um tempo de Deus para nossa igreja a fim de que desfrutemos em Deus as nossas oportunidades.
 DEFINIÇÕES.
Existem três palavras gregas que definem o conceito de tempo, cada uma com sua peculiaridade. Tempos o primeiro vocábulo “Khronos” que define um tempo qualquer, o qual representa o conceito mais abrangente e genérico do termo.
Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, de sorte que venham os tempos (kairos) de refrigério, da presença do Senhor, e envie ele o Cristo, que já dantes vos foi indicado, Jesus, ao qual convém que o céu receba até os tempos (khronos) da restauração de todas as coisas, das quais Deus falou pela boca dos seus santos profetas, desde o princípio. At.3. 19-21.
Além deste temos a palavra “Prothesmia” que representa um tempo estipulado, determinado ou fixado para um propósito. Isto é, uma data especifica marcada para o cumprimento de algo.
“Ora, digo que por todo o tempo (khronos) em que o herdeiro é menino, em nada difere de um servo, ainda que seja senhor de tudo; mas está debaixo de tutores e curadores até o tempo determinado (prothesmia) pelo pai.“ Gl. 4.1,2.
Finalmente, temos o termo “Kairós” que representa o tempo agora; ou seja, a compreensão deste momento em que vivemos. Kairós fala de momento.
Quando ia chegando, vendo a cidade, chorou e dizia: Ah! Se conheceras por ti mesma, ainda hoje, o que é devido à paz! Mas isto está agora oculto aos teus olhos. Pois sobre ti virão dias em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras e, por todos os lados, te apertarão o cerco; e te arrasarão e aos teus filhos dentro de ti; não deixarão em ti pedra sobre pedra, porque não reconheceste a oportunidade (kairos) da tua visitação. Lc. 19.41-44
O KAIRÓS DIVINO EM NOSSO KRONOS
Ora, para Deus o tempo está sujeito a seus atributos; ou seja, Deus não está condicionado ao tempo, mas o tempo está condicionado a Deus; então para Deus o tempo é sempre presente.
Disse-lhes, então, Jesus: Ainda não é chegado o meu tempo (kairos); mas o vosso tempo sempre está presente. Jo.7.6.
Logo, tudo o que ele faz encontra-se no kairós; mas para nós que estamos condicionados ao passado, presente e futuro, vivenciamos o kronos, o prosthemia e o kairós. Daí a necessidade de compreender os tempos proféticos e as vontades divinas a fim de trazer o kairós divino para nosso kronos. Por isso, entendemos que a proclamação da mensagem profética libera o kairós, o tempo determinado por Deus para o cumprimento de seu propósito, isto é, a salvação prometida pelos profetas.
10 Foi a respeito desta salvação que os profetas indagaram e inquiriram, os quais profetizaram acerca da graça a vós outros destinada, 11. investigando, atentamente, qual a ocasião ou quais as circunstâncias oportunas (kairon), indicadas pelo Espírito de Cristo, que neles estava, ao dar de antemão testemunho sobre os sofrimentos referentes a Cristo e sobre as glórias que os seguiriam. 1 Pe. 1.10,11.
JESUS CRISTO, A OPERACIONABILIDADE DO KAIRÓS DIVINO.
            Se observarmos de forma abrangente, nós veremos que todo o tempo profético divino sempre apontará para Cristo. Pois, Jesus é o ponteiro do relógio divino que indica sempre o momento de Deus para cada um de nós.
“fazendo-nos conhecer o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que nele propôs para a dispensação da plenitude dos tempos, de fazer convergir em Cristo todas as coisas, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra” Efe.1.9.10.
“vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos. E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai!” Gal.4.6
Assim, nós que temos a Cristo em nossos corações podemos buscar da parte de Deus um tempo de graça e profundas realizações em todos os aspectos pessoais, profissionais, ministeriais e espirituais.
 ANÁLISE E CARACTERÍSTICAS.
8  Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; a minha glória, pois, não a darei a outrem, nem a minha honra, às imagens de escultura. 9  Eis que as primeiras predições já se cumpriram, e novas coisas eu vos anuncio; e, antes que sucedam, eu vo-las farei ouvir. Isaías 42.8,9.
RAIZ ETMOLÓGICA DO TEXTO
            Os termos hebraicos destes versículos apontam para uma realidade muito interessante. Isaías descreve que as primeiras coisas já vieram e que estava para declarar novas coisas; assim, ele profetiza um tempo de realização de coisas novas a quais seriam liberadas pela graça de Deus.
            Antes que estas coisas sucedessem (de forma etimológica, a palavra “suceder” denota a ideia de brotar, aflorar, jorrar), ou seja: Está para romper e fluir algo inovador da parte de Deus que dispõe a capacidade de executar coisas maravilhosas que por um tempo estavam neutralizadas. PORTANTO, ENFATIZO QUE É TEMPO DE FLUIR E BROTAR COISAS NOVAS EM SUA VIDA!
Todavia, Deus faria com que seu povo escutasse, no sentido de dar a seu povo a compreensão espiritual dos acontecimentos, para que com este entendimento, tais pudessem voluntariamente glorificá-lo. Assim, Isaías profetiza antecipadamente a fim de que Deus seja glorificado pelos acontecimentos abençoadores que estão por vir.
Isto representa o principal objetivo pelo qual seremos abençoados neste ANO DE GRAÇA E DE REALIZAÇÕES. Isto é, ao sermos extraordinariamente abençoados devemos lembrar-nos de glorificar a Deus por isso.

PASSOS PARA DESFRUTAR DESTE TEMPO AFLORADOR DE GRAÇA E REALIZAÇÕES
1.      RECONHECER COMO FAVOR DIVINO
Portanto, é necessário reconhecer que tais realizações não virão de nossa própria capacidade, mas do favor de Deus e que cabe a nós em atitude de humildade glorifica-lo.
Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte (kairos), 1Pe 5.6
2.      DESPERTAR FÉ NA PALAVRA PROFÉTICA
A Fé é o passaporte que nos acessa a dimensão do sobrenatural! A fé tem propriedade de acionar o kairós divino, trazendo-o para realidade presente. Assim cabe a nós despertar fé na palavra profética; pois esta é a intervenção humana é nossa parte na liberação do kairós divino.
Ouvi-me, ó Judá e vós, moradores de Jerusalém! Crede no SENHOR, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas e prosperareis. 2 Cr. 20.20b.
3.      TER SENSIBILIDADE ESPIRITUAL
Outra peculiaridade importante está em nossa capacidade de aguçar e ter sensibilidade espiritual para conhecer e ouvir os tempos que Deus preparou para nossa bem-aventurança.
E isso fazei, conhecendo o tempo (kairos), que já é hora de despertardes do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando nos tornamos crentes. Rm.13. 11.
dos filhos de Issacar, conhecedores da época, para saberem o que Israel devia fazer, duzentos chefes e todos os seus irmãos sob suas ordens; 1 Crônicas 12:32 
4.      TER OUZADIA
Outra característica que Deus nos concede quando adquirimos sensibilidade espiritual é que ele nos proporciona espírito de confiança e ousadia para nos apropriar do que Ele tem nos prometido.
Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna (eukairos). Hb. 4.16
 EXERCENDO AS REALIZAÇÕES
1.      ESTAR ATENTO QUANDO SURGEM AS OPORTUNIDADES
Alegrei-me, sobremaneira, no Senhor porque, agora, uma vez mais, renovastes a meu favor o vosso cuidado; o qual também já tínheis antes, mas vos faltava oportunidade (ékaireisthe). Fp. 4.10
2.      TOMAR PASSOS DE APROPRIAÇÃO DAS OPORTUNIDADES
Portai-vos com sabedoria para com os que são de fora; aproveitai as oportunidades (eksagorazomenoi tón kairon). A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um. Cl.4.4-6.
3.      SER PROATIVO E DESENVOLVER PLANOS DE AÇÃO
Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo (eksagorazomenoi tón kairon), porque os dias são maus. Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor. Ef.5.15,16.
 APLICAÇÃO.
1.      TORNE-SE PERSEVERANTE EM SEUS SONHOS.
A promessa de colheita certa nos trás vigor para continuarmos rumo aos nossos sonhos dados em períodos de liberação e conquista.
E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto temos oportunidade (kairo), façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé. Gl.6.9,10.
2.      NÃO DESISTA POR CAUSA DAS ADVERSIDADES.
Muitas pessoas desanimam a medida que surgem as primeiras dificuldades; porém, nós somos animados em Cristo e estimulados a persistir em busca de nossos sonhos.
porque uma porta grande e oportuna para o trabalho se me abriu; e há muitos adversários. 1Co 16:9
3.      CELEBRE AS CONQUISTAS
Saiba celebrar as benção que o Senhor te proporciona e isto também será uma forma de glorificar a Deus.
7  porque o SENHOR, teu Deus, te faz entrar numa boa terra, terra de ribeiros de águas, de fontes, de mananciais profundos, que saem dos vales e das montanhas; 8  terra de trigo e cevada, de vides, figueiras e romeiras; terra de oliveiras, de azeite e mel; 9  terra em que comerás o pão sem escassez, e nada te faltará nela; terra cujas pedras são ferro e de cujos montes cavarás o cobre. 10 Comerás, e te fartarás, e louvarás o SENHOR, teu Deus, pela boa terra que te deu. Dt.8.7-10.
 CONCLUSÃO.
            Desta forma, somos encorajados neste dia a se apropriar deste tempo novo de graça e grandes realizações que o Senhor nos proporciona.
prega a palavra, insta, quer seja oportuno (eukairos e akairos: bom tempo ou mal tempo), quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina. 2Tm 4.2
            Aproveite a oportunidade e faça as coisas acontecerem neste ano de graça e realizações do Senhor.
APELO.
            Assim, somos encorajados a tomar posição e aceitarmos em fé toda a liberação de bênçãos que o Senhor nos designa e em sua cooperação dizermos: Eis nos aqui Senhor! Cumpra em nós tua vontade.
E nós, cooperando com ele, também vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão; (porque diz: No tempo (kairos) aceitável te escutei e no dia da salvação te socorri; eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação); 2 Co. 6. 1,2.

Deus abençoe a todos em Cristo.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Existe idolatria entre os evangélicos?

Pastores dizem que sim.

Existe idolatria entre os evangélicos? Pastores dizem que sim
 Patriarca René Terra Nova e um obreiro ao seus pés. 

A idolatria é o pecado mais mencionado na Bíblia. A decisão de pessoas se prostrarem diante de imagens, objetos e até de outras pessoas recebe mais condenação nas Escrituras que qualquer outra violação das leis divinas.
Mesmo assim, os evangélicos não estão livres da idolatria. Pelo contrário, segundo alguns pastores, esse é um dos problemas espirituais menos reconhecidos pelos crentes de hoje.
Algumas imagens que foram divulgadas e comentadas recentemente nas redes sociais dão uma noção de como a idolatria está presente nas igrejas que historicamente sempre condenaram os católicos por se prostrarem diante de imagens.
O pastor Adenilton Turquete publicou um texto esta semana onde faz uma grave acusação contra as igrejas evangélicas, que “se renderam a idolatria e promove a idolatria, além de ter gerado milhares de igrejolas que infestam de heresias a nação brasileira. É critico, mas verdadeiro. Nos transformamos naquilo que mais combatíamos.
A idolatria tomou conta das igrejas evangélicas no Brasil. A conclusão é óbvia, as falsas profecias e a corrupção sacerdotal visma atender os anseios do publico.  As igrejas estão a serviço da satisfação de seus clientes, gerando falsa esperança, entretenimento e manipulando a Palavra por meio da ilusão de uma falsa espiritualidade… muitos dos tais profetas  e sacerdotes estão tomando a glória devida à Deus para si. Eles transformam a si próprios em ídolos, e são adorados como tal ”.
Turquete cita como exemplo o boneco do cantor Thalles,  a imagem de um homem se prostrando diante do patriarca René Terra Nova e a “mão de Cristo” que foi usada em um retiro recente da Igreja Renascer.
mao
Sobre essa última, os comentários no Facebook dão uma noção do quanto a questão incomoda: “O q é isso?? O bezerro de ouro do antigo testamento?? Estão virando idólatras agora?? Meu Deus!!”, escreveu uma usuária.
“Eu não acredito no que estou vendo! Meu Deus do céu, que é isso, misericórdia, é o fim de tudo mesmo, nem quando era católica vi tamanha loucura, e usam os mesmos argumentos usados para justificar as imagens católicas, eu estou pasma, isso é apostasia!”, asseverou outra pessoa.
A questão não é vista dessa forma apenas por aqui. O pastor e autor norte-americano Kyle Idleman lançou recentemente o livro, “Gods at War: Defeating the Idols That Battle for Your Heart” [Guerra dos Deuses: vencendo os ídolos que lutam pelo seu coração] onde examina a questão a fundo.  Ele é pastor da megaigreja  Southeast Christian Church, em Louisville.
“Idolatria parece algo tão primitivo. Tão irrelevante… mas é o problema número um abordado na Bíblia, e por isso devemos ter cuidado. Ídolo é tudo aquilo que toma o lugar de Deus, que se torna um fim em si mesmo, que ocupa o trono de seu coração… O coração é o campo de batalha dos deuses, pois tudo flui a partir dele”, escreveu.
Mesmo quando são objetos que remetem a Deus ou à fé podem gerar idolatria por sua capacidade de tirar o foco de Jesus, de onde emana todo o poder.
“Os ídolos tornaram-se mais difíceis de detectar nestes tempos modernos, por que não são mais como uma estátua de ouro ou de animais esculpidos, como os mencionados no Antigo Testamento. Estão presentes em todas as áreas da vida, existem ídolos como comida, sexo, diversão, sucesso, dinheiro, realização/carreira, família. Podem ser algum líder religioso ou artista gospel. Em especial quando o que eles falam contraria o que as Escrituras ensinam.”
Idleman explica que esse tipos de ídolos são os mais difíceis de detectar, por seu caráter subjetivo.
Qual seria a melhor maneira de impedir que isso aconteça? O pastor Turquete é categórico: “basta cada um fazer o exame da sua consciência e se voltar verdadeiramente para Deus e abandonar a idolatria e seus ídolos. Voltemos a viver o Evangelho. Porque dEle, por Ele e para Ele foram feitas todas as coisas…”.



fonte:  http://noticias.gospelprime.com.br/idolatria-gospel/

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Silas Malafaia comenta: MPF quer retirar frase 'Deus seja louvado' das notas de reais


Silas Malafaia e Sarney comentam retirada do “Deus seja louvado” do real

A Procuradoria da República no Estado de São Paulo pediu à Justiça Federal
que determine a retirada da expressão “Deus seja louvado” das cédulas de reais.
A ação pede, em caráter liminar, que seja concedido à União o prazo de 120 dias para que as cédulas comecem a ser impressas sem a frase, anunciou nesta segunda-feira (12) a procuradoria. Dessa forma, a medida não gerará gastos aos cofres públicos, diz o Ministério Público Federal em São Paulo.
“O Estado brasileiro é laico e, portanto, deve estar completamente desvinculado de qualquer manifestação religiosa”, cita a procuradoria, como um dos principais argumentos da ação.
Uma das teses da ação é que a frase “Deus seja louvado” privilegia uma religião em detrimento das outras. Como argumento, o texto cita princípios como o da igualdade e o da não exclusão das minorias.
O procurador regional dos Direitos do Cidadão, Jefferson Aparecido Dias, reconhece que a maioria da população segue religiões de origem cristã (católicos e evangélicos), mas lembra que o país é um Estado laico.
A ação também pede à Justiça Federal que estipule multa diária de R$ 1,00 caso a União não cumpra a decisão. A multa teria caráter simbólico, “apenas para servir como uma espécie de contador do desrespeito que poderá ser demonstrado pela ré, não só pela decisão judicial, mas também pelas pessoas por ela beneficiadas”.
Em 1986 o então presidente da República, José Sarney, solicitou a inclusão da frase “Deus seja louvado” nas cédulas da moeda brasileira, por isso, hoje como senador o ex-presidente resolveu comentar sobre o pedido da Procuradoria Regional de Direitos dos Cidadãos de São Paulo em retirar a expressão das notas de real.
“É falta do que fazer”, disse o presidente do Senado. “Precisamos cada vez mais ter a consciência da nossa gratidão a Deus por tudo o que ele fez por todos nós humanos e pela criação do universo. De maneira que não podemos jamais perder o lado espiritual”, afirmou.
Sarney não concorda com o pedido do Ministério Público de tirar a frase das próximas notas que forem produzidas pelo Banco Central. No pedido da Procuradoria a exclusão da expressão deve ser feita por desagradar os brasileiros que não acreditam em um Deus e aqueles que frequentam religiões onde não há uma divindade suprema.
Mas defendendo seu posicionamento, José Sarney disse que sente “pena” do 
homem que não acredita em Deus e reafirma que os dizeres não ferem a
Constituição que foi assinada “sob a proteção de Deus”.

fonte: http://portaldt.com/silas-malafaia-e-sarney-comentam-retirada-do-deus-seja-louvado-do-real/
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Malafaia explica a origem do Carnaval e aconselha cristãos a não participarem

A relação entre cristãos evangélicos e o Carnaval é bastante polêmica. Enquanto muitos líderes preferem levar os membros da igreja para um retiro espiritual, outros organizam blocos e grupos de samba para evangelizar durante o feriado.
Outras pessoas, porém, não encontram motivos para não participar da festa brasileira que atrai milhões de turistas todos os anos.
Para explicar as razões que os evangélicos possuem para não participar do Carnaval o pastor Silas Malafaia escreveu em sua coluna “Pastor Silas Responde”, no site Verdade Gospel, a origem da festa e ainda postou um versículo para basear sua resposta.
Malafalaia comenta rapidamente o que é possível encontrar na internet sobre a origem do Carnaval, falando sobre os cultos pagãos da Grécia antiga, passando também pelas festas pagãs de Roma até chegar aos preparativos da Quaresma que prepara os católicos para a Semana Santa e a liberação de extravagâncias para compensar os dias de abstinência.
“Esses dias de “vale-tudo” que antecedem a Quaresma, em que as pessoas ficam 40 dias sem comer carne, passaram a ser chamados de adeus à carne, que em italiano é carne vale, ou carnevale, resultando na palavra carnaval”.
Por ser uma festa onde tudo é permitido, Malafaia aconselha para que os cristãos não participem dela. “Até hoje essa festa da carne traz consequências físicas, morais e espirituais degradantes, estampadas nos noticiários da Quarta-feira de Cinzas, aconselho aos que não participam do Carnaval que continuem de fora; e, aos que participam ou pretendem participar, meu conselho é 1 João 2.16″.

Trios elétricos gospel com cantores evangélicos agitam o carnaval no Brasil


 Tradicionalmente, igrejas evangélicas promovem encontros, retiros ou acampamentos durante o carnaval, como forma de oferecer uma alternativa às festas seculares aos fiéis. No entanto, algumas denominações tomaram uma iniciativa diferente, e promoveram festas com cantores de música gospel.
“Apesar desta data tradicional ter objetivo de festa e alegria, as estatísticas mostram todos os anos índices altíssimos de acidentes nas estradas, homicídios, uso de drogas, brigas e todo tipo de acontecimentos indesejáveis, que não escolhem lugar, hora ou classe social. O objetivo do festival é ir na contramão destes episódios vinculados ao Carnaval, focando na alegria do encontro com a música, com amigos e principalmente com Deus”, explica Matheus Góis, diretor-geral do Kyrios Festival, realizado em Londrina.
Segundo O Diário, o evento contou com a presença de artistas renomados no meio gospel, como Leonardo Gonçalves, Rebeca Nemer, Kleber Lucas, André e Felipe, Discopraise e Nívea Soares. “O festival atende a uma demanda de jovens cristãos e não-cristãos. Esse público entende que a verdadeira música tem um poder de comunicação direto com Deus”, diz Góis, ressaltando que a iniciativa contou com um trio elétrico que percorreu as ruas da cidade.
Já em Salvador, um grupo de aproximadamente 800 pessoas participaram da “Celebração da Unidade – Espiritual 2013”, um desfile de trio elétrico ao som de samba gospel. O evento, organizado por igrejas evangélicas da cidade, percorreu um trecho conhecido como “circuito Dodô”, orando pela cidade e pelos familiares das vítimas de Santa Maria, de acordo com informações do Bocão News.
Nosso objetivo é mostrar a nossa alegria em ter Jesus em nossas vidas, orando por paz neste Carnaval e um mundo sem drogas”, comentou Gustavo Mercês, assessor de imprensa do bloco Sal da Terra, que também desfilou na cidade e teve apresentações de Nengo Vieira, passando por pontos turísticos como a Praça da Sé e o Pelourinho.



Publicado por Tiago Chagas em 13 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Mezuzah, um símbolo da fé judaica

Caixa tubular em madeira, vidro ou metal, contém um pedaço pequeno de pergaminho e é afixada no umbral das portas.

 

A mezuzah é um símbolo importante da fé judaica, bastante respeitado em Israel. É uma caixa tubular em madeira, vidro ou metal, que mede entre 3 e 4 polegadas, contendo um pedaço pequeno de pergaminho,  e é afixada no mural das portas.
O costume de enrolar o pergaminho e introduzi-lo em um recipiente com uma pequena abertura na parte superior do objeto visa proteger o que nele está escrito.
O nome mezuzah é oriundo de um mandamento da Torá (texto central do judaísmo), que descreve sobre a afixação do objeto, determinando as duas passagens do antigo testamento, em forma de oração, que devem constar nele (Deuteronômio 6:4-9 e 11:13-21).
O artefato sagrado deve ser pregado no umbral direito de cada dependência do lar, sinagoga ou estabelecimento judaico como lembrança do Deus Altíssimo.
A mezuzah é posta a sete palmos de altura do chão, apontando para dentro da propriedade com a extremidade de cima.
É comum os judeus beijarem o objeto, como um gesto de reverência, toda vez que passam pela porta. Dessa forma, eles lembram das orações que estão contidas no pergaminho e dos princípios do judaísmo que elas carregam.
Alguns judeus também tocam o objeto com a ponta dos dedos, quando saem de casa, e repetem os seguintes dizeres: “Que Deus proteja minha saída e minha entrada, agora e para sempre!”

 

fonte: www.arcauniversal.com

Falsos profetas 2


Cuidado com falsos profetas 1


sábado, 2 de fevereiro de 2013

Igrejas começam a mudar o discurso sobre a homossexualidade

Quando o pastor Louie Giglio foi impedido de dar a benção na cerimônia de posse do segundo mandato de Obama, o motivo alegado foi as críticas públicas recebidas devido a um sermão postado na internet em que ele condenava o relacionamento de pessoas do mesmo sexo.
Quando abriu mão do convite, Giglio minimizou a importância dessa questão. Na carta que publicou para explicar sua desistência, afirmou que não tinha mudado suas opiniões sobre a homossexualidade. Mas insistiu que o sermão era antigo e acrescentou: “Claramente, falar sobre esta questão não tem sido uma de minhas prioridades nos últimos 15 anos”.
A partir de então, a mídia americana começou a questionar se havia, de fato, uma mudança na postura dos pastores mais influentes dos Estados Unidos sobre o assunto. David W. Key Sr., da Faculdade de Teologia da Universidade Emory, acredita que os pastores que pararam de dar tanta ênfase ao combate da homossexualidade estão atraindo mais membros.
Algumas denominações, como a Episcopal Anglicana viu surgir uma divisão internacional após um bispo assumidamente gay ter sido aceito. Outras, como os batistas, maior grupo evangélico do país, continua contrária à união gay, mas encontra dificuldade na unificação do discurso sobre o assunto. Várias igrejas independentes assumem posturas moderadas, mas a maioria parece sequer tocar no assunto.
Key ressalta que isso sempre vai acontecer entre as igrejas evangélicas, desde os debates sobre a abolição da escravatura até o consumo de álcool. De uma maneira ou de outra a sociedade chega a um consenso e as igrejas acabam se conformando, acredita o estudioso.
De fato, em 2001, a Convenção Batista do Sul criou um grupo para debater o ministério aos homossexuais, a pedido do pastor Bob Stith. O grupo foi extinto em junho do ano passado e o relatório final da denominação afirma: “Os desafios que enfrentamos são exponencialmente maiores do que eram há dez anos … A homossexualidade pode ser o principal dilema que a Igreja enfrentará nesta geração”. No entanto, nenhuma resposta ‘oficial’ foi dada.
“Esse problema não vai desaparecer”, disse Stith, inconformado. “Há muitas pessoas sentadas nos bancos das igrejas que precisam lidar com isso pessoalmente ou na família e não sabemos o que fazer com elas”.
O pastor Robert Jeffress da Primeira Igreja Batista de Dallas, que possui 11 mil membros, decidiu mudar a forma como trata a homossexualidade no púlpito. Ele continua acreditando que sexo homossexual é pecado, mas não dá mais uma atenção especial ao assunto. Jeffress diz que optou por falar sobre a questão gays dentro de “um contexto maior do plano de Deus, que ensina o sexo entre um homem e uma mulher em o relacionamento chamado casamento… Seria o cúmulo da hipocrisia condenarmos a homossexualidade e ignorarmos o divórcio e o adultério como atitudes antibíblicas”, disse ele, sem deixar o sexo antes do casamento nessa lista.
Jeffress ressalta “Não podemos escolher que partes da Palavra de Deus iremos compartilhar. Deus nos deu [a Bíblia] não para machucar as pessoas, mas para ajudá-las”. Ele ressalta que tem um grupo de gays e lésbicas em sua igreja, que lutam contra isso e recebem acompanhamento.
Mas ele se preocupa que a maioria dos pastores evangélicos hoje deseja se esquivar dessa responsabilidade. “Minha impressão é que as pessoas, de modo geral, estão apenas evitando o assunto”, finalizou.
A pressão para se mudar a maneira como a homossexualidade é tratada pelas igrejas pode ser reflexo da maneira como as novas gerações pensam. Em uma pesquisa de 2011, feita pelo Public Religion Research Institute, mostrou que 62% dos americanos entre 18 e 29 anos apoiam o casamento gay e 71% defendem o direito deles terem uma união civil. Entre os adultos com mais de 65 anos, os percentuais eram de 31% e 51% respectivamente.
Bill Leonard, reitor da Escola de Divindade da Universidade Wake Forest, se diz surpreso como os jovens são mais compassivos que seus pais quando se trata da comunidade LGBT. “Há uma percepção que essa antiga ideia de “ame o pecador, mas odeie o pecado” é algo muito frio”, ressalta. Com informações de News Yahoo.